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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Semana da acção global pela educação

Pensamos que como nós todas as raparigas e mulheres em todo o mundo recebem instruções educativas indo à escola. Mas 63% das mulheres não estudam por várias razões.

São nos países orientas e em algumas regiões de África que as raparigas são casadas muito novas pelo interesse que os seus pais possuem em vênde - las aos seus maridos em troca de alguns produtos agrícolas, sendo o gado o mais utilzado.
Muitas raparigas que também não frequentam a escola, por exemplo filhas de pais clandestinos, que quando ao passar do seu país de origem para um outro não obtêm o passaporte, impossibilitando que as suas filhas e filhos vão à escola. Nestes países em que a instrução e educação não são ainda divulgadas , as raparigas não vão às escolas para fornecerem mão- de- obra aos pais, que precisam por serem muito pobres.
Apesar de que na maioria dos países Europeus, como Portugal, todas as raparigas estudam pelo menos até ao 4º ano, tornando -se mulheres instruídas preparadas para o Futuro. Uma mulher instruída num país em desenvolvimento , entre as outras que não o são, pode alterar lhes a vida, instruíndo -as. É o caso de madre Teresa de Calcutá. Está na altura das mulheres mudarem o mundo tal como os homens fizeram até agora.
Para combater todos estes defeitos educacionais, os politicos deviam promover o frequento de todas as crianças do sexo feminino e masculino nas escolas, sem custos, para que se tornem pessoas melhores no futuro.
É necessária uma mudança no mundo, especialmente no momento em que nos encontramos. Quem sabe se não vai ser uma mulher a mudar a situação económica em que vivemos? O mundo precisa de mudar de atitude e ficar sujestivo a ideias femininas.

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